sábado, 28 de maio de 2011

Padrões de Vida !

Esse é mais um texto que recebi por email e gostaria de compartilhar com quem ainda não leu. Pare um minutinho, leia e reflita.

“Entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, sobre uma palavra inventada por ele, que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de “normose”, a doença de ser normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito “normal” é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer está passando por algum problema. Quem não se “normaliza”, quem não se encaixe nesses padrões, acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: Quem espera o quê de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas? Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha “presença” através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, sejam lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo. A “normose” não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapatos? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar? Freqüentar terapeuta para bate-papo? Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu “normal” e jogaram fora fórmulas, não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original. Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais. Eu me simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver a forma mais íntegra, simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecer sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é iluminada. Por isso divulgo o alerta: a “normose” está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes. Ser feliz é ser você mesmo, sofrendo ou sorrindo, pois esta vida é passageira e o importante é ter emoções claras e definidas.”

(Autor desconhecido - quem souber o nome completo do autor desse texto favor avisar para que eu possa publicar aqui na postagem dando os devidos créditos)

domingo, 15 de maio de 2011

Privacidade


Maio o mês das Noivas, e eu na correria, me preparando para subir ao altar pela terceira vez. Sim vou subir ao altar novamente, mas na condição de madrinha. É tudo muito bonito, emocionante, com certeza é o grande e sonhado dia da maioria das mulheres, até daquelas que não são tão românticas assim. E falando em casamento me veio a cabeça a convivência diária com o companheiro, aquele que foi escolhido para compartilharmos todos os dias e todos os momentos de nossas vidas. Receio que muitos não se dão conta do quanto isso é complexo. O mais comum é ver corações apaixonados idealizando a cerimônia de casamento perfeita, a viagem de lua de mel para aquele lugar paradisíaco, mas basta amor e paixão para se casar?Conversando com um grupo de amigas dias atrás e ouvindo cada uma comentar sobre seu relacionamento, fui percebendo uma coisa muito complicada e que no meu ponto de vista acaba abalando pouco a pouco sentimentos até então sólidos: a invasão de privacidade. Muitos confundem namorar, casar, como se tivesse a posse da vida do outro, esquecem que relacionamento a dois é compartilhar momentos, é ter confiança, cumplicidade, são duas cabeças que em algum momento não vai ter as mesmas idéias e opiniões, e saber lidar e RESPEITAR o modo do outro agir e pensar. Podemos expor nosso ponto de vista, mas não exigir que o outro passe a pensar como a gente, casamento não é a “fusão” de duas cabeças e dois corações, muito romântico ouvirmos que “agora somos apenas uma pessoa”, mas na pratica, no dia a dia isso não funciona. Não somos duas cabeças que se fundiram e se tornaram uma cabeça pensante, somos dois seres humanos com pensamentos próprios, idéias próprias, com nosso estilo único de ser. E no meio em que convivo o que mais vejo são companheiros entrando num relacionamento sério acreditando que vai “moldar” o jeito do parceiro (a) viver e encarar a vida. Como é comum não se ter mais a privacidade de atender uma ligação no celular sem ter que explicar com quem estávamos falando, o porquê aquela pessoa ligou e por aí vai... e se deixamos o celular por 02 minutinhos largado num canto e nos afastamos, lá está o outro fuçando no aparelho pra ver se recebemos mensagens, para quais números ligamos. Eu particularmente tenho pavor dessas coisas, e nessa conversa com amigas deixei claro esse meu ponto de vista, eis que fui abordada com a seguinte pergunta: “Mas você nunca tentou mexer num celular só por curiosidade?”. Eu não teria motivos pra mentir, nunca fiz isso embora oportunidades nunca faltassem, mas eu sempre me contive e imaginei se fosse o oposto, vê alguém revirando minha bolsa, tentando acessar a minha conta de email pra ver com quem converso virtualmente ou que tipo de conversa mantenho. Nunca suportei esse tipo de comportamento, admiro profundamente pessoas que sabem respeitar o espaço alheio. E olha que isso anda difícil... as pessoas já entram num relacionamento com um pé atrás, já desconfiadas e acreditando que quando abrimos a carteira do marido, ou mexemos nos bolsos da calça em busca de um bilhetinho, seja demonstração de amor, afinal quem tem ciúmes é quem ama, e quem não segue esses padrões de comportamento é porque não ama o bastante (como já me falaram). Dividir nossa vida com alguém não significa sufocar, querer saber de cada passo, cronometrar no relógio o tempo certo que o outro tem que gastar pra chegar em casa, e se ultrapassar esse tempo já é motivo de brigas. Ficar cheirando a camisa pra ver se sente perfume de outra, criar endereços de MSN falsos e mandar convite para o companheiro só pra testá-lo e ver se ele vai aceitar. Já vi casamentos acabarem por motivos como esses que descrevi, aí vem a família, os amigos e diz que motivos como esses não devem ser tão importante como a amor entre o casal...mas amor não inclui respeito, confiança e liberdade? Tenho amigas que simplesmente proíbem o namorado/marido de usarem MSN, terem conta no Orkut, porque não admitem sequer que o companheiro tenha amizades com pessoas do sexo oposto. Muitos homens vão dizer que comportamentos como esse é coisa de mulher, mas não são não, muitos homens tem esse comportamento também.  Casamento é muito bacana quando acontece entre pessoas que entendem que vamos passar a conviver com alguém que por mais afinidades que tenha conosco, sempre vai ser diferente em muitos pontos e vamos ter que saber respeitar isso assim como queremos ser respeitadas em nossas diferenças. Casamento é saber que são duas vidas que estão se juntando e vão continuar sendo duas vidas, duas pessoas com personalidade própria, que tem seu circulo de amizade, seu celular, seu email. É parece até absurdo, mas têm casais que impõem que um tenha acesso à senha de email do outro, e tudo isso é em nome do amor... isso um dia cansa, desgasta o relacionamento. Gosto sempre de ressaltar que aqui coloco o meu modo de ver os fatos e cito situações que conheço. Evidente que não sou dona da verdade, e o bacana em qualquer tipo de relacionamento são justamente essas diferenças de ponto de vista que nos faz ver varias situações por ângulos diferentes... E lembrando que NÃO invadir o espaço do outro NÃO significa FALTA DE AMOR e sim RESPEITO , porque quem ama respeita e dá um voto de confiança! Mas e você o que pensa sobre esse assunto?

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Você tem Amante? ( Jorge Bucay - Psicólogo)

Pessoal recebi esse texto maravilhoso por email, é muito interessante e verdadeiro, parem pra refletir sobre isso...

"Muitas pessoas tem um amante e outras gostariam de ter um.
Há também as que não tem, e as que tinham e perderam".
Geralmente, são essas últimas que vem ao meu consultório,
para me contar que estão tristes
ou que apresentam sintomas típicos de insônia, apatia, pessimismo, crises de choro, dores etc.
Elas me contam que suas vidas transcorrem de forma monótona e sem perspectivas, que trabalham apenas para sobreviver
e que não sabem como ocupar seu tempo livre.
Enfim, são várias as maneiras que elas encontram para dizer que estão simplesmente perdendo a esperança.
Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: "Depressão", além da inevitável receita do anti-depressivo do momento.
Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que não precisam de nenhum anti-depressivo; digo-lhes que precisam de um AMANTE!!!
É impressionante ver a expressão dos olhos delas
ao receberem meu conselho.
Há as que pensam:
"Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas"?!
Há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais.
Àquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas, eu explico o seguinte: "AMANTE" é aquilo que nos
"apaixona", é o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono, é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir.
O nosso "AMANTE" é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta.
É o que nos mostra o sentido e a
motivação da vida.
Às vezes encontramos o nosso
"AMANTE"
em nosso parceiro, outras, em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis.
Também podemos encontrá-lo
na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política,
no esporte, no trabalho, na necessidade de transcender espiritualmente, na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto....
Enfim, é "alguém!" ou "algo"
que nos faz "namorar a vida"
e nos afasta do triste destino de
"ir levando"!..
E o que é "ir levando"?
Ir levando é ter medo de viver.
É o vigiar a forma como os outros vivem, é o se deixar dominar pela pressão,
perambular por consultórios médicos, tomar remédios multicoloridos, afastar-se do que é gratificante, observar decepcionado cada ruga nova que o espelho mostra, é se aborrecer com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva.
Ir levando é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo se contentar com a incerta e frágil ilusão, de que talvez possamos realizar algo amanhã*.
Por favor, não se contente com
"ir levando";
procure um amante, seja também um amante e um protagonista

... DA SUA VIDA!

Acredite:
O trágico não é morrer,
afinal a morte tem boa memória, e nunca se esqueceu de ninguém.
O trágico é desistir de viver...
Por isso, e sem mais delongas,
procure um amante ...
A psicologia após estudar muito sobre o tema, descobriu algo transcendental:

"PARA ESTAR SATISFEITO, ATIVO
E SENTIR-SE JOVEM E FELIZ,
É PRECISO NAMORAR A VIDA".

(Jorge Bucay - Psicólogo)



domingo, 1 de maio de 2011

Fetiche


É muito comum ouvirmos falar em fetiche, ou de repente acontecer uma situação até então inusitada pra você, como alguém te pedir uma peça de roupa intima usada. Essa palavra então nos leva a crer que fetiche esta relacionado a algo que estimule, que desperte desejo sexual. Imagina você que iniciou um relacionamento com aquele sonhado gato e está se produzindo toda para a primeira noite de vocês. Então você coloca sua lingerie mais sexy, capricha na maquiagem, usa seu melhor perfume, e para a sua surpresa, a grande atração da noite são seus pés, isso mesmo, os seus pés!Deve ser complicado lidar com fetiche quando não se entende bem deles... Existem pessoas que tem adoração por pés (podolatria), tanto que os fetichistas por pés chegam a ficar excitados e até sentem prazer sexual só de tocar, massagear, lamber os pés de sua parceira. E gostam de serem tocados, acariciados pelos pés da outra pessoa. São tantas as pessoas que tem essa fixação por pés, assim como existem diversos tipo de fetiches. Podemos concluir que fetiche é sentir tara por algo, situação ou por alguma parte em especial do corpo de outra pessoa. Valendo ressaltar que o fetiche passa a ser anormal quando a pessoa não consegue manter uma relação sexual sem o seu fetiche, sendo assim é melhor buscar ajuda médica. Navegando pela internet e lendo sobre o assunto li relatos de homens que gostam de ficar com a lingerie usada da namorada ou da “ficante”, assim como mulheres que gostam de cheirar cuecas usadas, e pode ir além disso, tem relatos de pessoas que gostam de cheirar meias usadas; inclusive tem pessoas que vendem através da internet meias usadas com cheiro, calcinhas e cuecas usadas para fetichistas. São tantos os fetiches, alguns realmente são estranhos mesmo de se entender, mas não estou querendo criticar os fetichistas, mas é um assunto curioso que chama a atenção de certa forma, como o de homens que “servem de tapete humano”, ou seja, curtem serem pisados com pés descalços ou com salto alto. Outro fetiche é de mulheres que adoram mãos masculinas, grandes e bem cuidadas...sim, fetiche por mãos! Por falar em mãos outro fetiche é dar palmadas no traseiro do (a) parceiro (a), usando as mãos ou uma régua; outras pessoas gostam de levar as palmadas. Passando em frente a essas lojas Sex Shop, já nas vitrines ficam expostas roupas sensuais e provocantes, “fantasias de enfermeira, de colegial, empregada doméstica”, e por aí vai...Essas roupas fazem parte do fetiche de muitos, e falando em roupas, qual a mulher que também não aprecia ver um homem de farda?.Já ouviu alguém dizer que todo bombeiro é lindo , atraente ,etc , etc? Alguns fetiches, de vez em quando, pode até ser que seja um “temperinho” para o relacionamento não cair na rotina, desde que seja algo que fique entre o casal, entre quatro paredes, como uma brincadeirinha erótica agradável para ambas as partes. Mas o campo desse assunto vai muito além do que postei. Lembrando que fetiche não é o mesmo que fantasia sexual.E você tem algum fetiche que gostaria de comentar?
OBS. Comentários moderados!
 
©2007 '' Por Elke di Barros